Este incrível relógio Rolex é certamente a sua própria entidade, mas um com mais do que vários conhecimentos assente com seus antepassados, voltados a atrair os fãs contemporâneos. Você encontrará sua diferença de tamanho. Em 42mm, é visivelmente maior do que qualquer um dos modelos anteriores, e um dos maiores da réplica da gama Rolex como um todo.
Além disso, o disco maxi é talvez o mais ousado e legível de todos os relógios esportivos. Seus marcadores e mãos gordas são revestidos em Chromalight, o revestimento luminescente azul patenteado que brilha mais do que qualquer um dos lumes anteriores, ideal para quando você nunca viu o sol por um tempo.
No interior, o calibre 3187 é o primeiro movimento desenvolvido particularmente para a gama Explorer, os relógios anteriores têm mecanismos compartilhados com a série GMT-Master. Um último calibre robusto, a única diferença do 3186 encontrado no último GMT-Master II é a substituição do amortecedor KIF pelo próprio sistema Paraflex da Rolex. Caso contrário, ele permanece exatamente as mesmas características, consistindo no pára-choque Parachrom Bleu que é resistente aos campos magnéticos e, fundamentalmente para o tipo de ambientes que o Explorer II chama para casa, não é afetado pelas mudanças de temperatura.
O que é mais óbvio é que a mão de laranja brilhante de Freccione está de volta, um elemento inconfundível conspícuo por sua ausência desde os anos oitenta.
Disponível em branco, ou Polar, é a versão de discagem negra que se recupera de forma tão convincente para a primeira geração do Explorer II. O acabamento de cetim muito bonito no rosto dá um aspecto completamente mais subjugado ao encontrado no submarino ou GMT, e a base preta nas mãos dá-lhes um efeito flutuante ou “fantasma” sobre o mostrador.
Em uma época de inserções Cerachrom e acabamentos altamente polidos, o modelo Explorer II se separa do pacote mantendo a caixa de aço escovado e a pulseira Oyster. É menos popular e “vai com qualquer coisa” do que os outros modelos de esportes, mas se aproxima de suas raízes de ferramentas.
O cristal de safira fica levemente levantado, com a vantagem de deixar cair mais luz no rosto do relógio para melhorar ainda mais a legibilidade, e as lentes Cyclops durante a data às 3 horas receberam um revestimento anti-reflexo, tornando muito mais fácil ler.
De um modo geral, a réplica do Explorer II sempre foi o Rolex esquecido, à margem do mar de Submariners, Daytonas e GMTs. Com seu estilo sem vergonha hoje em dia, está desfrutando um avivamento entre uma certa seção de devotos que desejam uma lembrança de por que eles se apaixonaram pela marca em primeiro lugar.